Nesta quinta-feira (3) presidentes e representantes dos sindicatos dos trabalhadores rurais de Caraúbas, Umarizal, Patu, Olho D'água do Borges, Felipe Guerra e Campo Grande, além de um representante da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Norte (Fetarn), se reuniram em Caraúbas para discutir os problemas da seca da região do médio Oeste.
A escassez de água e alimento foram as pautas principais desse encontro. De acordo com o presidente do STR de Caraúbas, Ivanildo Pessoa de Morais, muitas comunidades estão sendo abastecidas com carros-pipa, mas esse serviço já é insuficiente para atender a demanda. Para piorar, muitos animais começam a adoecer por conta do calor e da desidratação.
Segundo José Maria Junior, representante da Fetarn, todas essas dificuldades estão fazendo voltar um problema antigo: o êxodo rural. "Muita gente está deixando a zona rural em busca de emprego nas cidades", alerta.
Os sindicalistas criticam a demora do governo e exigem urgência nas medidas. "É preciso que se amplie os recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que se criem linhas de crédito específicas para a compra de ração animal e que se garanta a renegociação de dívidas rurais", especifica Aurinete Lima, do STR de Olho D'água do Borges. No próximo dia 16, representantes sindicais de todo o Estado realizarão uma mobilização para que os governos estadual e federal agilizem as medidas para ajudar as famílias do semiárido.
A escassez de água e alimento foram as pautas principais desse encontro. De acordo com o presidente do STR de Caraúbas, Ivanildo Pessoa de Morais, muitas comunidades estão sendo abastecidas com carros-pipa, mas esse serviço já é insuficiente para atender a demanda. Para piorar, muitos animais começam a adoecer por conta do calor e da desidratação.
Segundo José Maria Junior, representante da Fetarn, todas essas dificuldades estão fazendo voltar um problema antigo: o êxodo rural. "Muita gente está deixando a zona rural em busca de emprego nas cidades", alerta.
Os sindicalistas criticam a demora do governo e exigem urgência nas medidas. "É preciso que se amplie os recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que se criem linhas de crédito específicas para a compra de ração animal e que se garanta a renegociação de dívidas rurais", especifica Aurinete Lima, do STR de Olho D'água do Borges. No próximo dia 16, representantes sindicais de todo o Estado realizarão uma mobilização para que os governos estadual e federal agilizem as medidas para ajudar as famílias do semiárido.
Fonte: jornal de Fato