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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Sindicato dos Trabalhadores Rurais e o ITR

 

Cada vez mais, Sindicatos de Agricultores Familiares do RN, se preparam para dar suporte no ITR.  A exemplo dos STRs de Rafael Fernandes, Portalegre, Caico, Currais Novos, Sitio Novo e tantos outros.

A ação faz parte do PROGRAMA SINDICATO LEGAL.

Click na imagem e baixe o programa


Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serra Caiada


Nesta segunda-feira 13 de Setembro de 2021 o presidente do Sindicato dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e Serra Caiada juntamente com o tesoureiro entrega documentos da propriedade rural já Casdatrado no de 2021 ITR e o CCIR

Essa é a luta do Sindicato dos Trabalhadores Trabalhadoras rurais de Serra Caiada lutar em benefício de sua categoria

"NÃO FIQUE SÓ FIQUE SÓCIO."

📌Serra Caiada/RN
🤝 Atendimento: 07:00 às 12:00 Hs | De Domingo à Sexta-Feira
Sindicato Dos Trabalhadores E Trabalhadoras Rurais De Serra Caiada
#Serracaiada #RN #SttrSerraCaiada

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Serra Caiada



Na tarde de Sábado 11/09, em visita à comunidade Cacimba de Baixo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras rurais de Serra Caiada JALMIR DO SINDICATO visitou a horta do Agricultor Luiz bom.
Onde tem plantado vários tipos de hortaliças saudável que chegar a mesa a cada um de nós brasileiros.
Essa é a luta do Sindicato dos Trabalhadores Trabalhadoras rurais de Serra Caiada lutar em benefício de sua categoria

"NÃO FIQUE SÓ FIQUE SÓCIO."

📌Serra Caiada/RN
🤝 Atendimento: 07:00 às 12:00 Hs | De Domingo à Sexta-Feira
Sindicato Dos Trabalhadores E Trabalhadoras Rurais De Serra Caiada
#Serracaiada #RN #SttrSerraCaiada

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

DE OLHO NO CONGRESSO


TRABALHO

A Medida Provisória 1045/2021, que originalmente criou novo programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia de Covid-19, foi rejeitada pelo Senado, depois que a Câmara Federal desconfigurou o texto por meio de 69 artigos.

A derrubada da proposta, que será arquivada, impede uma série de alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), restrições ao acesso à justiça gratuita, extensão da jornada de categorias diferenciadas, como trabalhadores de minas terrestres, e a criação por meio da MP de programas de incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho: o Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (Priore) e o Regime Especial de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip), que haviam sido incluídos pela Câmara dos Deputados.


IMPOSTO DE RENDA

Após acordos entre os partidos da situação e oposição, a Câmara Federal aprovou o Projeto de Lei 2337/2021, que prevê a reforma do Imposto de Renda.

A proposta, que ainda será analisado pelo Senado, prevê que o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) será reduzido de 15% para 8%. Já a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) diminuirá 0,5 ponto percentual em duas etapas, condicionadas à redução de incentivos tributários que aumentarão a arrecadação. Assim, o total, após o fim desses incentivos, será de 1 ponto percentual a menos, passando de 9% para 8% no caso geral. Bancos passarão de 20% para 19%; e demais instituições financeiras, de 15% para 14%.

De acordo com o texto, os lucros e dividendos serão taxados em 15% a título de Imposto de Renda na fonte, mas fundos de investimento em ações ficam de fora.

Quanto à tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais, correção de 31,3%. Igual índice é usado para reajustar a parcela a deduzir por aposentados com 65 anos ou mais.

As demais faixas terão reajuste entre 13,2% e 13,6%, enquanto as parcelas a deduzir aumentam de 16% a 31%. Deduções com dependentes e educação continuam no mesmo valor.

Todas as mudanças valerão a partir de 2022.

Fonte: Agência Câmara de Notícias



PROTEÇÃO DE DADOS

A Câmara Federal aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 17/2019, do Senado, que torna a proteção de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, um direito fundamental e remete privativamente à União a função de legislar sobre o tema. A proposta retorna para análise do Senado.

Segundo a proposta, também caberá à União organizar e fiscalizar a proteção e o tratamento de dados pessoais, nos termos da lei.



LICENCIAMENTO AMBIENTAL

A Comissão do Meio Ambiente (CMA) e a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) promoveram esta semana a primeira de uma série de seis audiências públicas, coordenadas em conjunto, para debater o Projeto de Lei 2159/2021, que institui a Lei Geral do Licenciamento Ambiental.

Após 17 anos de tramitação do projeto na Câmara dos Deputados, o trabalho dos(as) senadores(as) será buscar equilíbrio entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico, à luz da segurança jurídica, das preocupações internacionais e do resguardo do meio ambiente.

Professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Luis Enrique Sánchez enfatizou que há diversos componentes do projeto de lei que merecem um debate aprofundado. Na sua avaliação, o PL aprovado pela Câmara pode restringir indevidamente a interpretação “de significativa degradação ambiental”, pode reduzir a proteção de recursos ambientais e culturais tutelados pela legislação e afasta-se das boas práticas e boas recomendações internacionais, não sendo compatível com os compromissos já firmados.

Na mesma linha, o representante de Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, Raul Silva Telles do Valle, também considera que o Senado precisa corrigir alguns problemas oriundos do texto aprovado na Câmara.

Para Valle, uma lei federal sobre licenciamento ambiental deveria cumprir os seguintes requisitos: dar segurança jurídica para que o processo possa ser mais eficiente, ou seja, menos oneroso ao empreendedor e com melhores resultados para a sociedade; permitir que formas mais simples possam ser adotadas, sobretudo pelos governos municipais e estaduais com o amparo de uma legislação federal; e atualizar regras, conceitos e procedimentos a partir das práticas internacionais e da experiência nacional, considerando o que se aprendeu após os 40 anos da Política Nacional do Meio Ambiente.

Fonte: Agência Senado



CALENDÁRIO ESCOLAR

Aprovado o Projeto de Lei 486/2021, na Câmara Federal, que desvincula a vigência de normas excepcionais sobre o ensino, na pandemia de Covid-19, do decreto de calamidade pública que perdeu a vigência no fim do ano passado. A matéria será votada ainda pelo Senado.

O Decreto Legislativo 6/2020 reconheceu a calamidade, principalmente para fins orçamentários, e foi citado em várias leis relacionadas às consequências das medidas de combate à disseminação do vírus.

Entre essas medidas estão a suspensão da obrigatoriedade de escolas e universidades cumprirem a quantidade mínima de dias letivos; a aglutinação de duas séries ou anos escolares; a permissão para o ensino remoto; e a antecipação da conclusão de cursos de medicina ou cursos técnicos relacionados ao combate à Covid-19, se cumpridos 75% da carga horária.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

FONTE: Assessoria Legislativa da CONTAG

Sindicato dos trabalhadores Rurais de São Tomé


 STR de São Tomé, através do PROGRAMA 16+, conquista os jovens agricultores familiares, com mais de 16 anos de idade, a se filiarem e começarem a organizar sua vida documental.

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sitio Novo




STR de Sitio Novo continua sua parceria para aquisição de ração animal mais barata para os associados do sindicato.
 

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Goianinha


 STR de Goianinha inicia a Campanha Contrato Legal que tem como objetivo organizar os agricultores familiares através da renovação e ou formulação de novos contratos de trabalho.

CONTAG pressiona pela sanção presidencial sem veto do PL 823 - PL da Agricultura Familiar



A Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG) continua mobilizada pela sanção presidencial sem veto do Projeto de Lei (PL) 823/2021 - PL da Agricultura Familiar, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT/SC) com apoio de várias organizações do campo e de parlamentares, que traz medidas de amparo aos agricultores e agricultoras familiares prejudicados(as) pela pandemia da Covid-19.

Entre as medidas da proposta do texto do PL 823 estão o pagamento imediato aos agricultores e agricultoras familiares no valor de R$ 2,5mil - ou R$ 3 mil, no caso de famílias comandadas por mulheres - pago em parcela única; Auxílio de R$ 3,5 mil para a construção de projetos de acesso e armazenamento de água; Benefício Garantia-Safra e a criação de crédito rural pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) com taxa de 0% ao ano, com prazo de 10 anos e carência de cinco anos.

“O valor de R$ 2,5 mil por família do campo em situação de pobreza e extrema pobreza, a prorrogação de dívidas de crédito rural até 2022 e outras medidas previstas no Projeto de Lei 823 são imprescindíveis para incentivar a produção de alimentos da Agricultura Familiar e combater a fome e a insegurança alimentar no Brasil. Além do aspecto humanitário, aprovar o PL 823 trará um impacto positivo na economia de todo o Brasil", destaca o presidente da CONTAG, Aristides Santos.

O PL 823 foi aprovado no Senado Federal no último dia 25 de agosto. Essa é a segunda vez que um Projeto de Lei traz medidas de apoio à Agricultura Familiar passa pela sanção presidencial. Em 2020 uma proposta parecida foi vetada (PL 735), quase integralmente, por Bolsonaro.

Se Bolsonaro barrar novamente a proposta para ajudar a Agricultura Familiar e combater a fome no Brasil, os vetos do presidente poderão ser derrubados pelo Congresso Nacional.

FONTE: Comunicação CONTAG - Barack Fernandes