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terça-feira, 17 de setembro de 2013

JORNADA SINDICAL

STTR de Macaiba dá inicio a sua Jornada Sindical com uma grande reunião na comunidade de Trairas.  Em um segundo momento a diretoria do STTR se reuniu para discutir a agenda de atividades nas outras comunidades rurais.





segunda-feira, 16 de setembro de 2013

STTR DE CAICÓ VISITA AGRICULTORES NA FEIRA LIVRE

O STTR de Caicó visitou à feira livre do município para fazer uma pesquisa junto aos agricultores, feirantes, com o objetivo de construir um banco de dados da produção e a comercialização dos produtos da agricultura familiar.
Para o Sindicato que representa esses agricultores, é de fundamental importância essa ação e tem como objetivo dar suporte e colher informações sobre a realidade dessas pessoas que ganham seu sustento com produtos oriundos da agricultura.


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

VOCES JÁ DERAM UMA OLHADA NOS PRODUTOS DAS MERCEARIAS E PROCURARAM O " T " ????


O que são os transgênicos?

Os organismos geneticamente modificados (OGMs), ou transgênicos, são aqueles que tiveram genes estranhos, de qualquer outro ser vivo, inseridos em seu código genético. O processo consiste na transferência de um ou mais genes responsáveis por determinada característica num organismo para outro organismo ao qual se pretende incorporar esta característica.

Pode-se, com essa tecnologia, inserir genes de porcos em seres humanos, de vírus ou bactérias em milho e assim por diante.
Quase todos os países da Europa têm rejeitado os produtos transgênicos. Devido à pressão de grupos ambientalistas e da população, os governos europeus proibiram sua comercialização e seu cultivo (quase 80% dos europeus não querem consumir transgênicos).

As sementes transgênicas são patenteadas pelas empresas que as desenvolveram. Quando o agricultor compra essas sementes, ele assina um contrato que o proíbe de replantá-las no ano seguinte (prática de guardar sementes, tradicional da agricultura), comercializá-las, trocá-las ou passá-las adiante.

Os EUA, o Brasil e a Argentina concentram 80% da produção mundial de soja, na sua maioria exportada para a Europa e para o Japão. Estes mercados consumidores têm visto no Brasil a única opção para a compra de grãos não transgênicos.
São enormes as pressões que vêm sendo feitas sobre o governo brasileiro pelo lobby das indústrias e dos governos americano e argentino e sobre os agricultores brasileiros, através de intensa propaganda da indústria, para que os transgênicos sejam liberados e cultivados.

Ainda não existem normas apropriadas para avaliar os efeitos dos transgênicos na saúde do consumidor e no meio ambiente e há sérios indícios de que eles sejam prejudiciais. Os próprios médicos e cientistas ainda têm muitas dúvidas e divergências quanto aos riscos dessas espécies. Não existe um só estudo, no mundo inteiro, que prove que eles sejam seguros.

Os produtos contendo transgênicos que estão nas prateleiras de alguns supermercados não são rotulados para que o consumidor possa exercer o seu direito de escolha.

A Campanha "Por um Brasil Livre de Transgênicos"

Os transgênicos ainda estão proibidos no Brasil e o tema ganha dimensão nacional e interesse popular graças às ações das ONGs.

A Campanha Por Um Brasil Livre de Transgênicos foi criada por um grupo de organizações não governamentais (ONGs) preocupadas com as conseqüências que o uso dos transgênicos pode trazer para nossa saúde, para o meio-ambiente e para a economia do País.

Queremos que antes que se tome uma decisão sobre o cultivo, a comercialização e o consumo de transgênicos no Brasil, sejam feitas pesquisas por instituições científicas de comprovada competência e independência, que assegurem que os transgênicos não são prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Ao mesmo tempo, queremos que sejam realizadas pesquisas e que haja incentivos para desenvolver a agroecologia - uma agricultura que respeite o meio ambiente e leve em consideração as condições sociais do setor.

Sua ação é orientada por uma coordenação nacional, formada pelas seguintes instituições: ACTION AID - AS-PTA - ESPLAR - GREENPEACE - IDEC - INESC - FASE Nacional.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

POLO DO GRANDE NATAL

PÓLO DO GRANDE NATAL SE REUNI, EM MACAIBA, PARA DISCUTIR AS AÇÕES DO MOVIMENTO SINDICAL RURAL.




quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Programa de Garantia de Preços dá desconto para 21 produtos em setembro

Neste mês de setembro, agricultores familiares têm desconto no financiamento, além da cesta de produtos, de outras 21 culturas. São elas: açaí, algodão em caroço, babaçu (amêndoa), borracha natural extrativa, borracha natural cultivada, cacau (amêndoa), café arábica, cana de açúcar, castanha de caju, juta/malva, laranja, leite, maracujá, milho, pequi, piaçava (fibra), pó cerífero de carnaúba, sisal, sorgo, tomate e umbu.

O desconto é concedido automaticamente pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF), no momento em que o agricultor paga seus financiamentos de custeio e investimento.
Portaria de setembro foi publicada na segunda-feira (9), no Diário Oficial da União (DOU), pela Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Os preços de mercado têm validade para o período de 10 de setembro a 09 de outubro de 2013. O bônus de desconto tem como referência os preços de mercado do mês de agosto de 2013.
O valor do desconto é abatido nos casos em que o valor de mercado do produto financiado está abaixo do preço de garantia – que equivale a remuneração dos custos de produção.
O desconto para a cesta de produtos corresponde à média dos bônus do feijão, leite, mandioca e milho. Este mês, o financiamento da cesta tem desconto em 11 estados – PA, BA, CE, MA, DF, GO, MS, MT, MG, PR, SC –, sendo o maior em Mato Grosso do Sul (7,22%).
Alguns produtos
Nove estados têm bônus para o café arábica: BA, PE, GO, MS, MT, MG, RJ, SP e PR. No Paraná, são 14,62% de desconto; em Pernambuco, 12,73% e em Minas Gerais, 8,92%.
O leite tem desconto em quatro estados. O maior desconto está no Maranhão, com 12%, seguido pela Bahia (7%), Pará (6,67%) e Ceará (4%).
Entre os frutos, a laranja tem bônus de 41,25% no pagamento em Santa Catarina e 7,07% em São Paulo. O pequi tem desconto de 50% em Minas Gerais e 9,3% em Tocantins. Já o açaí está com bônus de 9,35% no Acre e no Amazonas.
A castanha de caju, produto da sociobiodiversidade brasileira, tem desconto em três estados – Pernambuco (12,28%), Rio Grande do Norte (6,43%) e Piauí (4,09%).
Bônus mensal
O bônus do programa é calculado todo mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. O bônus, calculado mensalmente, está limitado a R$ 7 mil anuais por agricultor.
O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar abrange 51 produtos.